terça-feira, 22 de setembro de 2009

que coisa não;

Os dias seguiam novamente naquela monotonia de sempre, ir pra escola era sempre bom, tinha em minha mente uma visão do quer poderia acontecer se o visse de novo, talvez eu realmente pudesse pegar seu telefone, ou seu msn, meu Deus, o que eu estava falando, eu nunca o veria de novo, tentei pegar o ônibus no mesmo horário pra tentar um encontro forçado, mais nada adiantava, ele não aparecia, e talvez nunca mais aparecesse.
Porque era tão difícil quando se tratava de um amor ao acaso, uma aventura amorosa, ou qualquer outra história de amor se tratando de mim? Eu não era suficientemente boa pra esse papel? Porque não dava certo? Parei. Eu não vou ficar me martirizando com uma coisa dessas, uma hora há de acontecer algo que preste, como sempre acontece comigo não é mesmo, não sei pra que tanta ansiedade, pensava comigo mesma.
Já me arrumava pra escola quando percebi que já estava atrasada, como sempre, as vezes eu mesma me irritava por me atrasar tanto ara ir aos lugares, enfim. Andei até a parada do ônibus com os fones nos ouvidos como de costume, avistei o ônibus e me preparei para dar o sinal, quando o vi, era ele eu tinha toda certeza, não havia alguém com tamanha semelhança, ou graça igual, ele era lindo! Eu me odeio, fato. Perdi a porcaria do ônibus debruçada numa apaixonite por alguém que eu não fazia a menor idéia de quem poderia ser. Essas coisas só acontecem comigo? Não seria possível não é.
continua...

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